segunda-feira, 30 de novembro de 2015

INAUGURAÇÃO DA SEDE DO SNAP MADEIRA





O tempo agora é das PRESIDENCIAIS. Faltam menos de dois meses para as eleições. Sexta-feira, dia 4 de Dezembro, às 18 horas é inaugurada a sede de campanha da candidatura Sampaio da Nóvoa a Presidente. Precisamos de todos nesta caminhada. Esperamos por si na Rua do Bispo, nº 10, sala 1, 1º andar. 
 No dia 24 de Janeiro ao votarmos Sampaio da Nóvoa estamos a colocar o País nas mãos de um HOMEM CAPAZ.

domingo, 29 de novembro de 2015

UM PAÍS PARA O SECÚLO XXI


«Que país queremos ser no mundo global do século XXI? É esse o debate que temos de travar. Ambiciono uma economia do conhecimento, defendo o Estado Social, quero uma democracia de proximidade, um Portugal com voz activa numa Europa diferente e num mundo mais humano.
Gosto de contrariar destinos, fatalidades, de conduzir projectos que parecem impossíveis até serem realizados e se tornarem tão óbvios que todos, então, se perguntam: porque não se fez isto antes? O impossível acontece muitas vezes e traz-nos uma felicidade que a rotina não consente.»
Política de Vida, Edições Tinta-da-China 

PORTUGAL DEVE TER CONSIGO OS SEUS MELHORES



"A emigração de médicos é o maior desperdício para futuro. Se deixarmos sair o melhor de nós mesmos, não teremos futuro neste país e é muito importante que Portugal tenha consigo os seus melhores, que tenha consigo os jovens que conseguiu formar e qualificar e que não os desperdice, porque isso seria o maior desperdício para o nosso futuro." - palavras de Sampaio da Nóvoa no Congresso Nacional de Medicina, no Porto, no qual discursou sobre "O valor da Educação na Saúde".

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

SAMPAIO DA NÓVOA POR UMA CULTURA DE DIÁLOGO E DE COMPROMISSO


"Finalmente, ao fim de mais de 50 dias de incertezas e de alguma turbulência política, o processo das eleições legislativas encontra-se concluído. Agora abre-se um novo capítulo, o capítulo das Presidenciais. Ficámos todos a saber duas coisas nestas últimas semanas. A importância do papel do Presidente e que, contrariamente ao que muitos andaram a dizer, não há vencedores antecipados e temos uma eleição em aberto.
Os últimos 50 dias ficaram também marcados, e esse é o que torna especial o momento que vivemos, por uma cultura de diálogo e de compromisso pouco comum na vida política portuguesa. É essa cultura política que torna, mais do que nunca, clara a urgência desta candidatura. Faz falta um Presidente da República que seja capaz de representar todos os portugueses e de construir compromissos históricos num tempo tão exigente da nossa vida colectiva. Um Presidente que não exclua ninguém. Um Presidente que não esteja refém de interesses particulares ou de lógicas partidárias. Um Presidente capaz de acolher e de apoiar as alianças necessárias à estabilidade governativa. Um Presidente sem preconceitos e sem tabus.
Este novo ciclo político é bem visível na forma como a campanha tem vindo a ganhar cada vez maior velocidade e conta com um número crescente de voluntários e activistas. Esta semana inaugurámos a sede nacional e percorremos quatro distritos, acabando com um jantar/concerto com as comunidades de língua portuguesa, em Lisboa, e um almoço com apoiantes em Leiria.
Agora é a hora de acreditar, de fazer acreditar.
Vamos todos juntar-nos nesta candidatura, que já não é só minha, que é vossa,
António Sampaio da Nóvoa

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

SNAP MADEIRA JÁ TEM CASA





O tempo agora é das PRESIDENCIAIS. Faltam dois meses. Precisamos de todos nesta caminhada. No dia 24 de Janeiro ao votarmos Sampaio da Nóvoa estamos a colocar o País nas mãos de um HOMEM CAPAZ. Na Madeira, a sede de campanha SAMPAIO DA NÓVOA A PRESIDENTE fica na Rua do Bispo, nº 10, sala 1, 1º andar. A sua inauguração deve acontecer no início de Dezembro. Contamos com a sua visita.


domingo, 22 de novembro de 2015

SONDAGENS


"O que é importante e relevante nestas sondagens é que as eleições não estão ganhas, nem estão decididas e que há muito trabalho e muito debate a fazer. Parece que muita gente já achava que já estavam resolvidas, que isto era um pró-forma, que não tinha grande importância" “
António Sampaio da Nóvoa considera que "único resultado" que lhe interessa "é a vitória".

A sondagem feita pela Eurosondagem para o Expresso e a SIC tem um universo de 1.510 entrevistas telefónicas, foi realizada entre 13 e 18 de Novembro e tem um erro máximo de 2,25% para um grau de probabilidade de 95%.

UM CANDIDATO PARA UNIR



"Percebemos hoje, por tudo o que resulta dos últimos dias e da sondagem de sexta-feira, que está muita coisa em jogo. Os portugueses têm de decidir se querem mais do mesmo, se querem candidatos de continuidade ou se querem um candidato diferente que venha da cidadania, que venha da independência, que não tenha vinculações partidárias e que se comprometa até ao limite das suas possibilidades a actuar com isenção e com imparcialidade".

UMA MANCHA AMARELA PODE SER O SOL



Gostava de acordar do pesadelo, mas não é possível porque não é pesadelo. É realidade. A realidade do insaciável poder financeiro, da venda de armas a terroristas em troca de execráveis negócios de petróleo. Das chacinas do Boko Haram e do ISIS. Dos milhões de refugiados. Do Mediterrâneo e do Mar Egeu. A realidade de Bagdad, de Paris, de Beirute. Da Palestina, onde afinal tanto disto começa.
Durante muito tempo acharam que a Europa estava a salvo. Engano. A política seguida é um sucesso para a alta finança e os seus interesses mas é um desastre para os povos. Temos uma Europa cada vez mais ameaçada nos seus princípios fundadores e ao mesmo tempo cada vez mais ameaçadora enquanto terreno onde progridem as injustiças e as desigualdades, as chantagens e a corrupção. E onde se percorrem perigosamente os caminhos da guerra.
Escrevi de jorro, num repente, depois de ouvir o inquilino de Belém na viagem à Região. Comparar 1987 com hoje? É má-fé pura e dura. E o que dizer de 2009, que depois era 2004 e afinal passou a 2011? Tudo para chegar a Sócrates. Doentia obsessão esta...
Quanto à crise, qual é a pressa em a resolver? Nenhuma, ou não fosse ele exemplo acabado do fanatismo ideológico que tem arrasado a Europa e fez escola no nosso país.
Não lhe interessa Portugal, nem a Europa. Maquiavélico, só tem um plano: não afastar os seus do poder. Por isso não marcou eleições antecipadas, por isso arrasta a comunicação da decisão que já tomou sobre a situação política. Com um governo de gestão pretende ganhar tempo e inquinar definitivamente o futuro. Cavaco goza connosco de forma sádica e intencional. E ao anular o poder do Parlamento, promove um golpe de Estado constitucional.
Entretanto as presidenciais são abafadas. Abafadas pelos posts do palácio de Belém, abafadas por uma imprensa sem pingo de isenção, abafadas por ‘comentadores’ especializadosem fretes, de que se destaca o de se fingirem muito espantados porque os candidatos a Belém não tomam posição sobre a actualidade.
De facto há quem, depois de ter deliberadamente atazanado a campanha do PS, navegue na inocuidade quando não no disparate: é preciso “ponderação no esforço fiscal sobre o sector produtivo”. O quê?! Ah! e convoque-se o Conselho de Estado – como se a Constituição não tivesse instrumentos para resolver a crise! Sim, falo de Maria de Belém, uma candidatura de facção promovida pela direita.
E há Marcelo que, depois de 15 anos a preparar terreno nas televisões, faz de conta que não existe. Quando tem mesmo que dizer alguma coisa arrisca “é preciso esperar para ver”, sem compromisso nem verticalidade. A tudo isto, soma-se a religião. Belém e Marcelo falam da sua relação com Deus e Marcelo chega ao cúmulo de afirmar que um presidente cristão tem uma responsabilidade acrescida. No mínimo, é miserável! O que seria se o Estado português não fosse laico...
Mas quanto recebem esses ‘comentadores’ para apagar as posições inequívocas, claras e frontais de Sampaio da Nóvoa? Basta querer e podem saber o que diz sobre a presidência da República e o Parlamento; a cultura, o ensino e a educação; a saúde e os problemas sociais; os jovens e a vida pública; o valor da Constituição; a defesa nacional; o desemprego e a vida económica; a investigação e o conhecimento; a democracia e a cidadania. Sobre a situação portuguesa e a Europa. Sobre o Mundo.
Bastava querer, e saberiam que Sampaio da Nóvoa está envolvido num grande projecto internacional, a ser apresentado na ONU, e que é a Carta dos Deveres Humanos.
Eu quero Sampaio da Nóvoa para Presidente em nome dos princípios e valores da Constituição, de uma pátria de oportunidades, de justiça e de liberdade, de uma ideia de futuro para Portugal.
Os tempos actuais não são complexos nem precisam disto ou daquilo. São mesmo dramáticos. Cada um tem que fazer o que é preciso. Exigir a paz. Impor a cidadania. Defender a democracia. Lutar para transformar.
Através de Mia Couto, fui buscar a Picasso o pensamento que dá título a este artigo “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela,mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol”.

“Opinião” publicada em 20 de Novembro de 2015, no DN

PORQUE APOIO SAMPAIO DA NÓVOA


Já fiz a minha escolha para as próximas eleições presidenciais e venho declarar aqui o meu apoio ao Professor Sampaio da Nóvoa! Apoio Sampaio da Nóvoa pela sua forma de estar e o seu percurso de vida, pela sua não indiferença e constante intervenção cívica, pela sua independência e liberdade. Apoio Sampaio da Nóvoa, por ser um homem de causas, um homem de valores, um homem de conhecimento e cultura. Apoio Sampaio da Nóvoa, por ter um olhar humanista e progressista sobre Portugal, querendo o afirmar como um país justo, um país que não negocia direitos humanos, um pais que vive e respira democracia, um país livre, um país que, como não se cansa de dizer, tenha na educação o motor da liberdade, proporcionando a todos "a liberdade de pensar, a liberdade de agir, a liberdade de viver, a liberdade de participar."! Por ultimo, mas não menos importante (ainda mais no momento político que hoje se vive em Portugal), apoio Sampaio da Nóvoa por acreditar na intervenção cívica ao mais alto nivel, por acreditar que é genuinamente a única candidatura não instrumentalizada por interesses partidários, uma candidatura independente e supra partidária, garantindo assim que nunca será condicionado por fidelidades partidárias e que exercerá com isenção as suas funções como Presidente da República. Por tudo isto, apoio a candidatura do Professor Sampaio da Nóvoa á Presidência da República.

António Trindade Jardim Fernandes

domingo, 15 de novembro de 2015

SAMPAIO A NÓVOA DIZ QUE VAI SER O PRESIDENTE DA CONSTITUIÇÃO

O candidato presidencial lembrou, ontem, no jantar-comicio, as últimas semanas da política nacional para sublinhar o papel do Presidente da República e prometeu, caso seja eleito, ser o chefe de Estado da Constituição e da cidadania.
"Agora é que temos mesmo de nos mobilizar em torno de uma candidatura independente, capaz de defender a Constituição e os seus valores. Prometo-vos, a todos aqui presentes, que serei o Presidente da Constituição. É um compromisso, definitivo, que assumo perante os portugueses", sublinhou.
Sampaio da Nóvoa falava num jantar-comício numa escola nos Olivais.
As presidenciais, assinalou, "são o único ato eleitoral unipessoal" do sistema político português e "num momento decisivo" para futuro de Portugal, "no qual o papel do Presidente da República é determinante, cada candidato deve mostrar, pelo exemplo concreto, o que faria como Presidente", defende.
"Há quem queira agradar a gregos e troianos, tentando equilibrar-se numa corda bamba que nunca se sabe para que lado vai pender. Falou e falou ao longo dos anos, deu notas e conselhos, antecipou cenários, e agora limita-se a dizer: 'É preciso esperar para ver'. Esperar, o quê?! Quando já tanto se sabe, trata-se, não de esperar, mas de decidir com coerência e imparcialidade", disse, sem nunca referir o nome de outros candidatos a Belém, nomeadamente Marcelo Rebelo de Sousa.
António Sampaio da Nóvoa lembrou a sua intervenção em 2012 no dia de Portugal, um momento que muitos recordam como emblemático, e onde o docente e antigo reitor falou por exemplo das fraturas entre gerações, empregados e desempregados ou trabalhadores públicos e privados.
Esta conflitualidade, adverte, "está, agora, também na política, porque se puseram em causa, nos últimos anos, as bases que sustentam as sociedades democráticas, com a destruição da classe média, com a erosão de um centro moderado e equilibrador".
Nesse sentido, prosseguiu, um governo de gestão, "durante longos meses e sem orçamento, é inconstitucional" e pode "arrastar perigos graves de degradação da democracia".
"É preciso dar posse a um Governo de maioria parlamentar", frisou o candidato, que aproveitou também para criticar o que chamou de "manobras de diversão inaceitáveis como a recente proposta de revisão instantânea da Constituição" da parte do líder do PSD, Pedro Passos Coelho.
"Tenho como profissão o ensino, e como obrigação a cidadania. Os portugueses contam comigo, com isenção, com imparcialidade, para agir pelo bem comum, e não por interesses particulares. É esse o meu compromisso, é com esse compromisso que serei um Presidente de todos, com todos, um Presidente da cidadania", realçou Sampaio da Nóvoa.
No jantar-comício houve também intervenções da dirigente e deputada socialista Ana Catarina Mendes, do antigo secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, e da presidente da Junta de Freguesia dos Olivais, Rute Lima.
Presentes estiveram ainda outras figuras da área socialista, casos de Edite Estrela, Gabriela Canavilhas, Paulo Pedroso ou o histórico Edmundo Pedro, o fundador do Partido Livre (força política que apoia formalmente Sampaio da Nóvoa), Rui Tavares, o capitão de Abril Vasco Lourenço, o constitucionalista Jorge Miranda ou o músico Júlio Pereira.
No começo do jantar foi feito pelos presentes - mais de 700 - um minuto de silêncio em memória das vítimas dos atentados de sexta-feira em Paris.
"Há muitas maneiras de começar um convívio, mas hoje só havia uma: o silêncio. O silêncio que nos junta, solidários, contra a barbárie", assinalou Sampaio da Nóvoa.
Em dias assim, "desgraçados", cada cidadão "deve assumir a sua própria responsabilidade, pela liberdade de todos".

"Em dias assim, temos de nos manter vigilantes contra todos os extremismos. A nossa resposta tem de ser mais democracia, mais direitos fundamentais, mais Estado de Direito", prosseguiu o candidato

CARVALHO DA SILVA COM NÓVOA


Manuel Carvalho da Silva: "Tem a minha confiança e conta com todo o meu apoio para ser o próximo Presidente da República. Vamos a isto, vamos para o terreno eleger António Sampaio da Nóvoa. Vamos fazer com que seja esta a candidatura da vitória."

PELA QUALIDADE DA DEMOCRACIA


"Os poderes presidenciais não podem ser instrumentalizados em função de interesses partidários. Precisamos de um Presidente independente, capaz de dialogar com todos, de construir pontes, de se bater pela qualidade da democracia". Compromisso de António Sampaio da Nóvoa no jantar-comício nos Olivais

PAVILHÃO CHEIO









Pavilhão completamente cheio para ouvir o Prof. Sampaio da Nóvoa no jantar-comício ontem à noite nos Olivais. 

PRESIDENTE DA CIDADANIA


"Tenho como profissão o ensino, e como obrigação a cidadania. Os portugueses contam comigo, com isenção, com imparcialidade, para agir pelo bem comum, e não por interesses particulares. É esse o meu compromisso, é com esse compromisso que serei um Presidente de todos, com todos, um Presidente da cidadania"
António Sampaio da Nóvoa
Um Presidente Capaz

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

SAMPAIO DA NÓVOA SOLIDÁRIO COM A FRANÇA


O terrorismo atingiu Paris esta noite. Enquanto aguardamos mais informações sobre o sucedido, não posso deixar de manifestar a minha consternação e de transmitir desde já toda a solidariedade e pesar à França e aos nossos concidadãos europeus face a mais um atentado à liberdade e aos valores universais que todos partilhamos. 

António Sampaio da Nóvoa #LibertéEgalitéFraternité

SNAPletter#2 MANTER A SERENIDADE

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

NÃO HÁ QUALQUER RAZÃO PARA ATRASAR O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DO NOVO GOVERNO


Declaração à Imprensa, 11 novembro 2015
A situação política exige uma declaração da minha parte. Antes de a fazer, permitam-me que deixe uma palavra de profunda admiração a Paulo Cunha e Silva que percebeu, com grande inteligência e lucidez, a importância da cultura e do conhecimento na vida das cidades, e dos países, e que ajudou a projectar uma nova imagem do Porto e de Portugal no mundo.
Num momento decisivo para o nosso futuro, no qual o papel do Presidente da República é determinante, os portugueses têm o direito de conhecer o que cada um dos candidatos faria no caso de ser eleito.
Não basta ser conhecido, ou  estar calado, à espera que tudo se resolva, sem se comprometer com nada. O respeito pelos eleitores exige que cada candidato mostre, pelo exemplo concreto, a actuação que teria como Presidente. Tem sido esse o meu comportamento. Será isso que farei em todas as circunstâncias.
Três apontamentos sobre a actual situação política.
primeiro para dizer que acompanho, com natural expectativa, o tempo de mudança que se vive na política em Portugal. A votação de ontem, na Assembleia da República, evidencia a maturidade e a vitalidade da nossa democracia. Importa, por isso, encarar as decisões tomadas com serenidade.
É uma prática comum em vários outros países europeus e não há qualquer razão para que não possa ser assim, também em Portugal.
Afirmei sempre que esta candidatura tinha uma característica que a distinguia de todas as outras: a independência face às diversas forças partidárias, a abertura a novas possibilidades de aliança entre os partidos, para além do designado “arco da governação”. Vejo, por isso, com grande naturalidade e confiança, o que se está a passar.
O meu segundo apontamento é para dizer que, obviamente, daria posse a um Governo com acordos de incidência parlamentar, como aqueles que ontem foram assinados pelo Partido Socialista, Bloco de Esquerda, Partido Comunista Português e “Os Verdes”. Nem me parece que haja qualquer outra alternativa nos termos da Constituição.
Um Governo de iniciativa presidencial seria chumbado pela Assembleia da República, como já foi anunciado por vários partidos.
Um Governo de gestão, durante longos meses e sem Orçamento de Estado, é claramente inconstitucional. Afirmo-o, na linha do que me garantiram todos os constitucionalistas que consultei ao longo deste processo, como o Prof. Jorge Miranda ou o Prof. Jorge Reis Novais, entre muitos outros.
Nem sequer quero admitir a possibilidade de o Senhor Presidente da República manter em funções um Governo de gestão, ou qualquer outro que não respeite os acordos de maioria parlamentar, pois entraríamos numa situação grave, sem Orçamento e sem condições efectivas de governação.
Mas, se tal vier a acontecer, quero dizer, para que não haja dúvidas, que caso seja eleito Presidente da República agirei, de imediato, no sentido de dar posse a um Governo que tenha como suporte uma maioria parlamentar.
Como é evidente, agirei sempre do mesmo modo, caso sejam quais forem os partidos políticos envolvidos nesses acordos, à Direita, ao Centro ou à Esquerda.
Não compete ao Presidente da República avaliar o programa dos partidos, pois essa competência é exclusivamente da Assembleia da República. Reafirmo o meu compromisso de ser um Presidente que respeita os partidos e as suas decisões. Repito: todos os partidos e todas as decisões.
Permitam-me um terceiro apontamento, na verdade, um apelo para que a actual situação política seja ultrapassada sem tensões, sem fracturas, sem radicalizações. É preciso desdramatizar o que se está a passar, também para defesa do interesse nacional.
Neste sentido, é preciso notar que já passaram cinco semanas desde a data das eleições. Era um tempo necessário para o normal funcionamento da democracia, mas, agora, não há qualquer razão para atrasar o processo de constituição do novo Governo. Não seria positivo prolongar, artificialmente, uma situação de indefinição, que poderia trazer desnecessários custos internos e externos.
Em momentos de transição e de mudança, o Presidente da República tem de ser um factor de união entre todos os portugueses, tem de ser capaz de juntar e não de fracturar, tem de ser um elemento de estabilidade e de confiança.
Tempos diferentes, como aqueles que vivemos, exigem um Presidente capaz de fazer a diferença. Acredito que esta candidatura é a mais capaz de promover os entendimentos e os compromissos que se esperam de um Presidente da República de todos os portugueses.
António Sampaio da Nóvoa

terça-feira, 3 de novembro de 2015

DEFESA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE


"O acesso aos serviços de saúde de qualidade, através do Serviço Nacional de Saúde, é um princípio consagrado na Constituição; serei sempre um defensor intransigente desta causa para todos os portugueses", afirmou Sampaio da Nóvoa, após uma visita ao IPO (Instituto Português de Oncologia). 
O candidato elogiou o empenho e dedicação de todos os profissionais de saúde e de todos os voluntários que se entregam diariamente a esta causa.

JOSÉ FONSECA E COSTA ( 1933-2015)


Fonseca e Costa é uma das grandes referências do cinema português. Contava histórias, com talento e imaginação, ajudando a despertar a curiosidade e a atrair público para filmes falados na nossa língua. O cineasta e o cidadão estiveram sempre do lado da liberdade. O melhor do nosso país está nos seus criadores e, quando eles nos faltam, fica uma ausência difícil de preencher. Fonseca e Costa era um dos bons da fita, e assim o recordaremos.

António Sampaio da Nóvoa

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

SAMPAIO DA NÓVOA A PRESIDENTE

















Os primeiros cartazes da campanha têm por base o slogan “ Sampaio da Nóvoa a Presidente” (SNAP), criado pela equipa Wengorovius e Bidarra. Sampaio da Nóvoa tem como ponto forte a sua credibilidade e por isso a frase chave da campanha é “ um Presidente capaz “.